Levantamos super cedo; nem deu para tomarmos o desayuno. Pegamos um táxi para el cementério para então pegarmos uma van para TIWANACO. Pagamos B10 cada um e fomos.Tinha uma chilena na frente e ela doi falando durante TODO o caminho, ou seja 1h30. Falava do "lorito, el gatito" de San Pedro (el ciudad del futuro)... Chegando lá, pagamos Bs 80 (cada) com direito a 4 visitas nos museus. Nos ofereceram um guia por mais Bs50. Achamos que valia a pena afinal estávamos tão longe, e aproveitaríamos mais.
Pegamos o Mário (como guia). Primeiro ele nos mostrou o Beneton ou Pachamama. Uma escultura em pedra de 7metros, 20 toneladas de 400 d.c. É de arrepiar. Nos mostrou crânios deformados dizendo que primeiramente achava-se que se fazia isso (enrolava uma faixa na cabeça dos recém-nascidos) pois acreditavam que aumentava a inteligência; depois era por status social. É uma coisa fantástica. Vimos uma espécie de mesa feita de basalto onde se colocava água e servia como uma luneta para se observar o céu (antes acreditava-se em sacrifícios).
Vimos o portal-do-sol (onde acreditava-se que a pessoa sumia ao passar para o outro lado - mentalmente). Os chefes, para criar as regras, filosofias e modo de vida, usavam a maryhuana. Muito legal.
Acabado o passeio, nos indicou o centro de um vilarejo ao lado do sítio, de onde pegaríamos condução para La Paz. Fomos caminhando até lá. Tudo muito, muito pobre e simples. Lá um tal cara disse que era a última van para La Paz. Entrando vimos que a tal van estava cheia de brasileiros.
Chegando a La Paz, pegamos um táxi até o hotel.
Pegamos o Mário (como guia). Primeiro ele nos mostrou o Beneton ou Pachamama. Uma escultura em pedra de 7metros, 20 toneladas de 400 d.c. É de arrepiar. Nos mostrou crânios deformados dizendo que primeiramente achava-se que se fazia isso (enrolava uma faixa na cabeça dos recém-nascidos) pois acreditavam que aumentava a inteligência; depois era por status social. É uma coisa fantástica. Vimos uma espécie de mesa feita de basalto onde se colocava água e servia como uma luneta para se observar o céu (antes acreditava-se em sacrifícios).
Vimos o portal-do-sol (onde acreditava-se que a pessoa sumia ao passar para o outro lado - mentalmente). Os chefes, para criar as regras, filosofias e modo de vida, usavam a maryhuana. Muito legal.
Acabado o passeio, nos indicou o centro de um vilarejo ao lado do sítio, de onde pegaríamos condução para La Paz. Fomos caminhando até lá. Tudo muito, muito pobre e simples. Lá um tal cara disse que era a última van para La Paz. Entrando vimos que a tal van estava cheia de brasileiros.
Chegando a La Paz, pegamos um táxi até o hotel.